Por dentro, o verde compreende o sangue vermelho de uma vida que tem apenas uma cor para configurar o todo numa máxima simplicidade de objeto, cores e formas... são linhas sinuosas que apresentam ao público sua diversidade...são tons quase inexistentes, mas suas silhuetas mostram as sombras e os contornos...são perspectivas que se enquadram dentro numa área mínima, atingindo á máxima expressão...e elementos, estes são os mesmos dispostos num caos harmônico que faz ver, ouvir e sentir.
(Fé)licidade
Há 10 anos
Um comentário:
Ver...
primeira impressão de quem pára e não apenas olha, mas que enxerga o tanto que contém nessa imensidão de sentimento, nessa vida transformada em verde. Naquele que dá o sangue à criação, que de tanto doar-se ao sentimento, torna-se junto à obra uma única imagem.
Ouvir...
Impressão secundária. Vem logo após o impacto visual, o tocar com os olhos.
Nesse segundo momento os olhos já não importam tanto, servem-me mais fechados, guardando os sentimentos e me apurando os outros sentidos, fazendo-me ouvir a melodia que soa das esquinas escondidas em cada área de máxima expressão.
Sentir...
Impressão essa que não é primária ou secundária, impressão ligeira e mantida durante etapas vivvidas...
Sentir...
É o sangue transformado em verde, o corpo que tece e mão que engradece nossa arte, que alimenta nossos sentidos, que enobrece nosso sorriso.
Sentir...
resumo de sensações e expressões visuais, auditivas e tatais... Sentir e depois, apenas sorrir.
Lindo início, Orlandio.
Parabéns pelo blog!
Forte abraço!
Postar um comentário